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Pela IA da CMC
04 September 2025 12:17AM (UTC+0)

Qual é o próximo passo no roteiro do GRT?

TLDR

O roadmap do The Graph foca na expansão cross-chain, integração de IA e ferramentas de dados aprimoradas.

  1. Staking Cross-Chain via CCIP (4º trimestre de 2025) – Permitir staking de GRT nas redes Solana, Arbitrum e Base.

  2. Lançamento do Graph Assistant (final de 2025) – Ferramenta de IA sem código para consultas em blockchain usando linguagem natural.

  3. Expansão Multi-Chain do Substreams (em andamento) – Indexação em tempo real para TRON, Polygon zkEVM e outras redes.

  4. Adoção do Hypergraph (2025-2026) – Aplicativos focados em privacidade e integração do padrão de conhecimento GRC-20.

Análise Detalhada

1. Staking Cross-Chain via CCIP (4º trimestre de 2025)

Visão geral: O The Graph está integrando o Cross-Chain Interoperability Protocol (CCIP) da Chainlink para permitir transferências e staking de GRT nas redes Solana, Arbitrum e Base. Essa iniciativa segue o anúncio de integração em maio de 2025 e tem como objetivo unificar a utilidade do GRT na indexação descentralizada entre diferentes ecossistemas.

O que isso significa:
- Positivo: Aumenta a demanda pelo GRT como ativo para staking cross-chain, potencialmente elevando a participação na rede e a utilidade do token.
- Risco: Depende do sucesso na implementação da infraestrutura de ponte; atrasos podem desacelerar a adoção.


2. Lançamento do Graph Assistant (final de 2025)

Visão geral: A versão Beta de IA do The Graph introduziu o MCP para agentes de IA acessarem dados onchain. O futuro Graph Assistant permitirá consultas em blockchain sem necessidade de código, usando linguagem natural, focando em desenvolvedores e analistas (atualização de julho de 2025).

O que isso significa:
- Positivo: Reduz as barreiras para usuários não técnicos, ampliando a base de usuários do The Graph e o volume de consultas.
- Neutro: O sucesso depende da precisão da IA e da adoção da ferramenta pelos desenvolvedores.


3. Expansão Multi-Chain do Substreams (em andamento)

Visão geral: O Substreams, motor de indexação rápida do The Graph, já suporta Solana e TRON, com planos para incluir Polygon zkEVM e Monad. A recente integração com TRON permite análises em tempo real de métricas como TVL e atividade de carteiras.

O que isso significa:
- Positivo: Amplia a presença do The Graph como camada de dados multi-chain, aumentando a demanda por GRT em novos ecossistemas.
- Negativo: A concorrência de soluções centralizadas (como Dune Analytics) pode limitar a participação no mercado.


4. Adoção do Hypergraph (2025-2026)

Visão geral: O Hypergraph, lançado em julho de 2025, permite bancos de dados locais criptografados e sincronização offline. Combinado com o padrão GRC-20, possibilita tipos de dados compostos (por exemplo, vincular carteiras a conteúdos ou reputação) entre diferentes blockchains.

O que isso significa:
- Positivo: Posiciona o GRT como infraestrutura essencial para aplicativos focados em privacidade e análises baseadas em IA.
- Risco: A adoção do GRC-20 depende do apoio de protocolos importantes para não se tornar uma ferramenta de nicho.


Conclusão

O The Graph está focado em interoperabilidade (CCIP), ferramentas de IA e soluções escaláveis de dados para consolidar seu papel como a espinha dorsal da indexação na web3. O staking cross-chain e o padrão GRC-20 do Hypergraph podem impulsionar a utilidade a longo prazo, enquanto recursos de IA como o Graph Assistant podem atrair novos usuários. Fique atento à atividade dos desenvolvedores em Solana e TRON após a integração do Substreams — será que o aumento no volume de consultas vai se traduzir em demanda sustentável por GRT?

Qual é a atualização mais recente no código-fonte do GRT?

TLDR

No terceiro trimestre de 2025, o código do The Graph recebeu grandes atualizações de infraestrutura e expansões para múltiplas blockchains.

  1. Lançamento do Hypergraph (11 de julho de 2025) – Aplicativos focados em privacidade com sincronização local de dados criptografados.

  2. Substreams para Solana (11 de julho de 2025) – Indexação em tempo real 10 vezes mais rápida para desenvolvedores Solana.

  3. Token API Beta v4 (11 de julho de 2025) – Dados de tokens multi-chain com suporte a Solana SPL e Uniswap V4.

Análise Detalhada

1. Lançamento do Hypergraph (11 de julho de 2025)

Visão geral: Introduz criptografia de ponta a ponta para aplicativos descentralizados (dApps), permitindo usos seguros offline, como em apps de saúde e sistemas de gestão de clientes (CRMs).

A atualização integra o GRC-20, um padrão de dados cross-chain que conecta carteiras, conteúdos e reputação entre diferentes redes. A arquitetura do Hypergraph usa sincronização de dados local-first, permitindo que os apps funcionem sem conexão constante à internet, mantendo a privacidade dos usuários.

O que isso significa: Essa novidade é positiva para o GRT, pois amplia os casos de uso do The Graph além do DeFi, alcançando setores que exigem alta privacidade, o que pode atrair novos desenvolvedores e empresas. (Fonte)

2. Substreams para Solana (11 de julho de 2025)

Visão geral: Desenvolvedores da Solana agora têm acesso a indexação em tempo real paralelizada, reduzindo o tempo de sincronização de dados em 90%.

A atualização utiliza processamento paralelo baseado em Rust para lidar com o alto volume de transações da Solana (65 mil TPS). O design de baixa latência do Substreams elimina a dependência de chamadas RPC caras, oferecendo uma alternativa mais econômica para projetos como marketplaces de NFTs e exchanges descentralizadas (DEXs).

O que isso significa: Essa melhoria é neutra a positiva para o GRT, pois fortalece a posição do The Graph no ecossistema Solana, embora enfrente concorrência de indexadores nativos. O impacto dependerá da adoção, medida por exemplos como o número de subgraphs implantados na Solana. (Fonte)

3. Token API Beta v4 (11 de julho de 2025)

Visão geral: Suporte ampliado para tokens Solana SPL, NFTs da Avalanche e dados de preços OHLC do Uniswap V4.

A atualização padroniza saldos de tokens, transferências e eventos de swap em 8 blockchains compatíveis com EVM e na Solana. Saídas aprimoradas do MCP (Managed Chain Provider) reduzem o tempo de integração para interfaces de carteiras e ferramentas de controle fiscal.

O que isso significa: Essa atualização é positiva para o GRT, pois facilita o trabalho dos desenvolvedores que criam aplicações multi-chain, aumentando diretamente a demanda pelos serviços de consulta do protocolo. (Fonte)

Conclusão

O The Graph está focado em oferecer interoperabilidade multi-chain e atender às necessidades de dados em tempo real, com a integração à Solana e o Hypergraph posicionando-o como uma infraestrutura essencial para a web3. Embora a adoção de novas ferramentas como o GRC-20 leve tempo, o suporte crescente a mais de 90 redes indica um fortalecimento da sua posição no mercado.

Será que o Graph Assistant, assistente com inteligência artificial do The Graph (em breve), vai facilitar ainda mais o uso para pessoas sem conhecimento técnico?

O que as pessoas estão dizendo sobre GRT?

TLDR

A comunidade do The Graph oscila entre estratégias de negociação cautelosas e apostas otimistas no ecossistema. Veja as principais tendências:

  1. Traders observam o nível de $0,09 como decisivo

  2. Integração com Chainlink abre caminho para utilidade cross-chain

  3. Analistas discutem o papel do GRT na tríade IA/dados

Análise Detalhada

“Estender a disponibilidade do GRT para Solana abre caminho para uma colaboração mais profunda com as comunidades de desenvolvedores da Solana” – possibilitando staking, pagamentos de consultas e delegação entre diferentes blockchains.
– @graphprotocol (289 mil seguidores · 12,3 milhões de impressões · 21/05/2025 19:17 UTC)
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O que isso significa: É um sinal positivo para o GRT, pois a interoperabilidade entre múltiplas blockchains pode aumentar a demanda pelos serviços de indexação do The Graph nos ecossistemas Solana, Arbitrum e Base.

2. Análise CoinMarketCap: Batalha pelo suporte em $0,09 neutro

“Compradores defendem o nível de $0,0900, mas o momentum permanece fraco. É necessário romper acima de $0,0930 para recuperação em direção a $0,0950.” Alvo entre $0,0925 e $0,0950, com stop-loss em $0,0890.
– Postagem da comunidade CMC (12,1 mil visualizações · 19/08/2025 09:21 UTC)
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O que isso significa: Perspectiva neutra no curto prazo – os traders aguardam confirmação de uma possível queda ou reversão a partir desses níveis técnicos importantes.

3. Relatório DePIN: GRT como base de dados otimista

O The Graph é destacado entre os principais projetos de infraestrutura descentralizada, com valor de mercado de US$ 1,93 bilhão e ganho anual de 67%, fornecendo indexação para aplicativos DeFi e IA.
– Pesquisa KuCoin (01/04/2025)
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O que isso significa: Perspectiva positiva de longo prazo, já que as narrativas DePIN ganham força, posicionando o GRT como infraestrutura essencial para a Web3.

Conclusão

O consenso sobre o GRT é misto, equilibrando a fragilidade técnica de curto prazo com a expansão da utilidade cross-chain e o impulso dos setores de IA e dados. Enquanto os traders monitoram a faixa entre $0,089 e $0,093, o principal fator continua sendo a adoção dos serviços de indexação do The Graph em novas blockchains. Acompanhe os indicadores semanais de volume de consultas – atualmente acima de 11 bilhões por trimestre – para confirmar o crescimento do uso da rede.

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