A tecnologia por trás do CIG está profundamente enraizada no blockchain, uma tecnologia de registro descentralizada e distribuída que garante transparência, segurança e imutabilidade. O blockchain, a espinha dorsal de muitas criptomoedas, opera registrando transações em vários computadores, de modo que o registro não pode ser alterado retroativamente. Essa natureza descentralizada é crucial para prevenir ataques de agentes mal-intencionados, pois alterar qualquer parte do blockchain exigiria alterar todos os blocos subsequentes, o que é computacionalmente impraticável.
O CIG opera em um blockchain que utiliza mecanismos de consenso para validar transações. Esses mecanismos, como Prova de Trabalho (PoW) ou Prova de Participação (PoS), garantem que todos os participantes da rede concordem com o estado do livro-razão. No PoW, os mineradores resolvem problemas matemáticos complexos para adicionar novos blocos à cadeia, enquanto no PoS, os validadores são escolhidos com base no número de tokens que possuem e estão dispostos a "apostar" como garantia. Ambos os métodos tornam extremamente difícil para qualquer entidade única controlar a rede, aumentando assim a segurança.
A tecnologia blockchain por trás do CIG também emprega técnicas criptográficas para proteger as transações. Cada transação é criptografada e vinculada à anterior, formando uma cadeia de blocos. Essa ligação criptográfica garante que, uma vez registrada, uma transação não possa ser alterada sem mudar todos os blocos subsequentes, o que é quase impossível. Essa imutabilidade é uma característica chave que protege a integridade dos dados no blockchain.
Além de suas robustas características de segurança, o blockchain que suporta o CIG é projetado para ser transparente. Cada transação é registrada em um livro-razão público que qualquer pessoa pode visualizar, garantindo que todas as atividades estejam abertas à escrutínio. Essa transparência fomenta a confiança entre os usuários, pois eles podem verificar independentemente a legitimidade das transações.
O CIG ($CIG) representa mais do que apenas um ativo digital; ele incorpora uma cultura global de fumar que simboliza confiança e liberdade. Esse aspecto cultural está entrelaçado com a tecnologia, pois possuir CIG é visto como participar de uma tradição duradoura que atrai tanto fumantes quanto ex-fumantes. A tecnologia blockchain garante que esse símbolo cultural seja seguro, transparente e imutável, permitindo que mantenha seu valor e significado ao longo do tempo.
O blockchain também suporta contratos inteligentes, que são contratos autoexecutáveis com os termos do acordo diretamente escritos em código. Esses contratos inteligentes podem automatizar vários processos, reduzindo a necessidade de intermediários e aumentando a eficiência. Para o CIG, isso pode significar transações automatizadas, programas de fidelidade ou outros recursos que melhoram a experiência do usuário.
Além disso, a natureza descentralizada do blockchain significa que não há uma autoridade central controlando o CIG. Essa descentralização está alinhada com os valores culturais de soberania e independência que o CIG representa. Os usuários têm controle total sobre seus ativos, e as decisões sobre a rede são tomadas coletivamente pela comunidade.
A capacidade do blockchain de prevenir o gasto duplo é outro aspecto crítico. O gasto duplo é uma falha potencial em esquemas de dinheiro digital onde o mesmo token digital pode ser gasto mais de uma vez. O blockchain previne isso garantindo que cada transação seja única e verificada pela rede, mantendo a integridade da moeda.
Ao integrar esses recursos tecnológicos avançados, o CIG garante que permaneça um ativo digital seguro, transparente e culturalmente significativo. A tecnologia blockchain por trás do CIG não apenas suporta suas transações financeiras, mas também reforça seu papel como símbolo de confiança e liberdade na cultura global de fumar.